Jovens do ensino médio e universitários se reúnem para beber e se divertir, em festas particulares ou bares, em frente às próprias escolas diariamente em todo o país. A principal preocupação é que essa rotina começa cada vez mais cedo, e que a felicidade de uns pode se tornar a tristeza de outros.
O uso do álcool deixou de ser exclusividade dos adultos, hoje é a droga mais consumida pelos adolescentes cerca de 70% em todo o país. O baixo custo, a aceitação social e familiar, a falta de controle na venda e no consumo certamente é o que agrava esse quadro preocupante. Geralmente os jovens estão começando a provar bebidas alcoólicas por volta dos 11 anos.
Como é típico dos adolescentes, buscando sempre uma nova identidade, novas sensações, procuram testar seus limites consumindo o máximo que podem, o que acarreta em um futuro próximo, um consumo massivo. Além de ser exemplo, muita das vezes, a passividade dos pais é cada vez maior, pois geralmente se preocupam com as drogas ilícitas, como maconha e cocaína, deixando de lado o cuidado com o consumo dessas bebidas. E aí? O que fazer?
Não podemos esquecer que o consumo de álcool mesmo que em pequena quantidade é prejudicial para a saúde, pois é um elemento tóxico. Seu consumo diminui os reflexos, a perca do raciocínio lógico e consciente, é o causador de inúmeros acidentes automobilísticos (cerca de 40% no mundo), gerador de violência e sexo inseguro, chegando a causar várias vítimas fatais.
Realmente mudar o conceito sobre o consumo é difícil, já que ele chega a ser uma questão de status e prazer social. Não basta a proibição dos pais, ou da venda para menores. É preciso uma conscientização realizada em conjunto pela família, escola e governo, para que possa haver um reconhecimento dos adolescentes sobre essa questão. Assim, é dever de todos agir hoje mesmo contra essa situação, para que possamos lograr êxito com as futuras gerações.
Vinícius Fontes
Belo post Vinícius Fontes! Creio que atualmente o consumo de álcool se dá pela situação, para se consolidar em grupo social e etc.
ResponderExcluirO problema em questão são as famílias que apesar de de normalmente não apoiarem elas não coíbem o uso.